Usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no Portal Dataprev. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse nosso Aviso de Privacidade. Ao continuar navegando, você confirma que leu, compreendeu e consente com a utilização de cookies.
Delegações de Angola e Cabo Verde visitam data center da Dataprev no Rio
Integrantes conheceram instalações de missão crítica e esclareceram dúvidas sobre infraestrutura
Conhecer como a Dataprev auxilia na proteção social dos cidadãos por meio de soluções tecnológicas. Esse foi o objetivo da visita de representantes da Angola e Cabo Verde à Dataprev no Rio de Janeiro, onde conheceram o maior dos três data centers da empresa.
Durante a visita guiada, realizada na última nesta sexta-feira (8), as delegações da segurança social da Angola e de Cabo Verde conheceram a sala segura e sala-cofre e ainda a estrutura de geradores responsável por garantir que o funcionamento dos data centers seja de 24 horas por dia, nos sete dias da semana.
A visita começou com uma apresentação do superintendente de Operações, Bruno Manhães, que também detalhou o funcionamento e a alta capacidade computacional da estrutura. "Com capacidade energética e de refrigeração reforçadas, o data center da Dataprev no Rio de Janeiro conta com uma sala-cofre de 488 m² e uma sala segura de 426m²", explicou.
O gerente da Divisão de Gestão de Facilities (DIGF), Pedro Trevisan, por sua vez, explicou que a tendência do mercado é de crescimento do armazenamento e processamento de dados. “Hoje a Dataprev conta com equipes capacitadas e a DIGF faz a gestão dos ciclos de vida dos equipamentos. Esse tipo de avaliação é feito para todos os equipamentos que temos nas instalações de missão crítica”, enfatizou.
Gelson Fernandes, da área de gestão governança e segurança da informação de Angola, explicou o motivo da visita. “ Um objetivo é estratégico, ou seja, entender a estrutura da Dataprev e INSS, além de operacional. Nós conseguimos a independência há 49 anos. Então, estamos construindo nossa infraestrutura tecnológica e viemos para aprender. Queremos chegar a esse nível futuramente”, disse.
Armandia Rosário, de Cabo Verde, destacou que “temos uma instituição que cuida da nossa informatização e estamos aqui para aprender o relacionamento da Dataprev com o INSS para aplicarmos em nossa instituição de segurança social”, contou.